"O amor... Ah, o amor... O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças... Não há vida decente sem amor! E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente..."
domingo, 6 de setembro de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Uma pessoa abençoada!
Sou uma pessoa abençoada. O que me faz ter essa certeza é a forma particular como Deus me ensina as lições mais preciosas de que preciso através de pessoas que eu jamais imaginaria conhecer.
Vivi algo assim essa semana. Mamãe tava dodói. Precisamos passar uma tarde inteira no hospital. (Esse é um lugar que, por sua finalidade, é carregado das mais variadas histórias de vida).
Dois casos, em particular, chamaram minha atenção. Um, foi o Felipe – um moço super simpático, da minha idade, que teve paralisia cerebral quando bebê. Alegre, brincalhão, adora cantar (é dos meus... hehe).
Ao ver a alegria do Felipe e sua forma de encarar a vida – apesar de todas as suas limitações – fizeram-me rever alguns dos meus conceitos sobre diferentes aspectos da minha vida. (Como, por exemplo, quando fico irritada ao pegar um ônibus ‘lotado’ ou quando estou ‘morta’ de preguiça e preciso acordar cedo para ir trabalhar). Agradeci a Deus por poder viver isso diariamente!
Outro, foi o de um senhor de 87 anos – seu Eliosvaldo, eu acho. Outro bebê... hehe. Simpaticíssimo, alegre, brincalhão, ‘bom de boca’, conversador... um exemplo de vitalidade.
Mas seu Eliosvaldo carrega consigo um grande pesar – pelo menos para mim, na mesma situação, seria um pesar! Ele conta, hoje em dia, com a ajuda apenas de uma jovem de uns 30 anos e suas duas filhas que, num ato de abnegação, vivem exclusivamente para cuidar de seu Eliosvaldo e de seu filho – um homem de 50 anos que também teve paralisia cerebral, ou seja, outro bebê! Sua esposa faleceu há dois anos, e ele sabe contar tudo, nos mínimos detalhes.
Agradeci a Deus por todos os membros da minha (grande) família e não me imaginei sem nenhum deles (nem mesmo sem aqueles sobrinhos ‘pentelhos’ que me atentam que só... hihi).
Sem sombra de dúvidas, ela (que continuou para mim no anonimato) é um anjo que Deus colocou na vida desse senhor. Cheguei a essa conclusão: ele pode não ter uma família, mas tem bem mais que isso, tem um anjo!
Acho que, de vez em quando, precisamos saber que têm pessoas em sofrimentos maiores que os nossos.
Saí do hospital uma outra pessoa.
Dias cheinhos de saudade da minha pituquinha, Maria Eduarda, que tá viajando.
Dias abençoados a todos.
Carolzinha Andrade.
Vivi algo assim essa semana. Mamãe tava dodói. Precisamos passar uma tarde inteira no hospital. (Esse é um lugar que, por sua finalidade, é carregado das mais variadas histórias de vida).
Dois casos, em particular, chamaram minha atenção. Um, foi o Felipe – um moço super simpático, da minha idade, que teve paralisia cerebral quando bebê. Alegre, brincalhão, adora cantar (é dos meus... hehe).
Ao ver a alegria do Felipe e sua forma de encarar a vida – apesar de todas as suas limitações – fizeram-me rever alguns dos meus conceitos sobre diferentes aspectos da minha vida. (Como, por exemplo, quando fico irritada ao pegar um ônibus ‘lotado’ ou quando estou ‘morta’ de preguiça e preciso acordar cedo para ir trabalhar). Agradeci a Deus por poder viver isso diariamente!
Outro, foi o de um senhor de 87 anos – seu Eliosvaldo, eu acho. Outro bebê... hehe. Simpaticíssimo, alegre, brincalhão, ‘bom de boca’, conversador... um exemplo de vitalidade.
Mas seu Eliosvaldo carrega consigo um grande pesar – pelo menos para mim, na mesma situação, seria um pesar! Ele conta, hoje em dia, com a ajuda apenas de uma jovem de uns 30 anos e suas duas filhas que, num ato de abnegação, vivem exclusivamente para cuidar de seu Eliosvaldo e de seu filho – um homem de 50 anos que também teve paralisia cerebral, ou seja, outro bebê! Sua esposa faleceu há dois anos, e ele sabe contar tudo, nos mínimos detalhes.
Agradeci a Deus por todos os membros da minha (grande) família e não me imaginei sem nenhum deles (nem mesmo sem aqueles sobrinhos ‘pentelhos’ que me atentam que só... hihi).
Sem sombra de dúvidas, ela (que continuou para mim no anonimato) é um anjo que Deus colocou na vida desse senhor. Cheguei a essa conclusão: ele pode não ter uma família, mas tem bem mais que isso, tem um anjo!
Acho que, de vez em quando, precisamos saber que têm pessoas em sofrimentos maiores que os nossos.
Saí do hospital uma outra pessoa.
Dias cheinhos de saudade da minha pituquinha, Maria Eduarda, que tá viajando.
Dias abençoados a todos.
Carolzinha Andrade.
domingo, 24 de maio de 2009
Humano demais pra entender...
"A lâmpada que você leva na mão para iluminar o caminho de alguém ilumina primeiro você mesmo e o seu caminho.Assim também, quem leva no coração a luz da verdade é o primeiro a ser beneficiado por ela; e quem leva consigo o mal, é o primeiro a ser prejudicado, pois o mal só faz mal." Pe. Luiz Cechinato
Hoje, logo cedo, abri o jornal para ler, como todo domingo, à procura de algum seletivo...hehe.
Mas o que ganhei foi algo além disso. Algo com valor imensurável. Algo que confortou instataneamente meu coração. Uma mensagem que deu um impulso em minha alma. Foi tudo que precisava ouvir para alegrar meu dia de hoje e os que virão (para todo sempre, amém!).
Ela, certamente, abrange todos os campos da minha vida.
Espero que fale ao coração de todos que as lerem, como falou com o meu.
Um beijo gostoso em todos que aqui chegarem.
"Mas vencei o mal com o bem." Romanos 19.21b
Carolzinha Andrade.
Dias cheios do bem a todos.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Colcha de retalhos
Um papel em branco. Uma caneta na mão. Ideias a mil na cabeça e no coração. Necessidade de escrever. Desejo de exteriorizar aquilo que sinto, que penso, que vejo. Pego o papel. Caneta a punho. Começo a escrever sem saber ao certo o resultado. As palavras saem, muitas vezes, desordenadas. Mas saem de um coração que pulsa por elas, através delas!
Antes, separadas e isoladas, são meras palavras; agora, juntas, vão-se transformando em uma espécie de cadeia, uma verdadeira colcha de retalhos...
Publicadas em uma vitrine, são visualizadas (muitas vezes, deslumbradas) por almas e corações sedentos delas, mas que, por algum motivo, não as conseguem concebê-las.
Uma vez lidas, são analisadas, aceitas ou rejeitadas. Aí depende do juízo que cada um faz delas. E nunca mais serão as mesmas, visto que já não mais fazem parte apenas de mim, mas de muitos outros.
São doces ou amargas; frias ou calorosas; confortantes ou desconcertantes... uma coisa eu sei: são minhas! E são sempre verdadeiras. Para elas, não consigo mentir.
Se um dia tirarem-nas de mim, não serei eu por completo. Faltará um pedaço enorme de mim, pois é por meio delas que sobrevivo nessa montanha-russa que muitos chamam “Vida”.
Dias enormemente lindos a todos.
Antes, separadas e isoladas, são meras palavras; agora, juntas, vão-se transformando em uma espécie de cadeia, uma verdadeira colcha de retalhos...
Publicadas em uma vitrine, são visualizadas (muitas vezes, deslumbradas) por almas e corações sedentos delas, mas que, por algum motivo, não as conseguem concebê-las.
Uma vez lidas, são analisadas, aceitas ou rejeitadas. Aí depende do juízo que cada um faz delas. E nunca mais serão as mesmas, visto que já não mais fazem parte apenas de mim, mas de muitos outros.
São doces ou amargas; frias ou calorosas; confortantes ou desconcertantes... uma coisa eu sei: são minhas! E são sempre verdadeiras. Para elas, não consigo mentir.
Se um dia tirarem-nas de mim, não serei eu por completo. Faltará um pedaço enorme de mim, pois é por meio delas que sobrevivo nessa montanha-russa que muitos chamam “Vida”.
Dias enormemente lindos a todos.
Carolzinha Andrade
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Até breve...
As palavras que hoje escrevo saltitaram de um coração pesado em saudades...
Essa semana a “pátria amada, Brasil” chorou a partida de um filho que tanto a amou de forma tão plena e destemida: Marcio Moreira Alves.
Essa semana a “pátria amada, Brasil” chorou a partida de um filho que tanto a amou de forma tão plena e destemida: Marcio Moreira Alves.
Jornalista competentíssimo e político implacável, Marcio conheceu e falou sobre um Brasil como poucos já o fizeram!
Foi onde ninguém quis ir, fez questão de tornar conhecido o que muitos ignoravam.
Conheci o Marcio, digamos assim, através de uma de suas obras mais sublimes, tal qual a joia mais rara de uma coleção: “Brava gente brasileira”.
Nela, Marcio retrata um Brasil quase que desconhecido pela maioria de sua população; um Brasil de gente que faz acontecer, de gente que não precisa de holofotes para fazer algo de grandioso em favor daqueles que realmente necessitam.
É uma verdadeira injeção de ânimo para quem está precisando!
Fica aqui o registro de uma doce e, hoje, saudosa lembrança...
Até breve, Marcio!
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Pauliceia desvairada
Pensando e refletindo “cá com meus botões”, vejo a vida passar. Muitas pessoas vindo de lá para cá. E nesse vaivém sem fim, ninguém olha para si, tentando resgatar o que se perdeu.
Penso, reflito, analiso e chego a algumas conclusões (se é que isso é possível nessa pauliceia desvairada chamada VIDA!). Não tenho a pretensão de ser dona da verdade para ninguém, mas existem, sim, inúmeras questões que são verdades para minha vida e nelas tenho pautado minha existência... e tenho sido feliz assim!
Não consigo perceber-me fazendo promessas que não irei cumprir. Não consigo viver nada pela metade (seja sonho, projeto, paixão ou afins). Ou me entrego de corpo, alma e coração ou nada feito! Sem essa de ser mais ou menos. Não sei trabalhar pensando somente no contracheque que irei receber no final do mês (é claro que isso é importante, e estaria sendo hipócrita se afirmasse o contrário, mas não é tudo!). Só me envolvo naquilo que me dá prazer – graças a Deus, tenho sido diária e abundantemente agraciada na profissão que me escolheu. Não sei pensar, agir ou sentir nada fracionado.
Esse modo de ser, por vezes, atribuiu a mim a “fama” de exagerada, barulhenta... é o meu jeito, apesar de carregar nos ombros uma tremenda timidez que me “poda” sempre que necessário...
O que sinto, isso sim, eu digo. Um “eu te amo” pode até custar a sair de minha boca, mas quando sai, acredite, é sincero e de coração!
Viver é uma aventura. Algumas pessoas passam por ela; outras, vivem-na com tamanha grandeza que são chamadas de “loucas”. (Por falar nisso, qual é o parâmetro da normalidade mesmo?!).
Bom... gostaria que minha vida fosse um eterno nascer do sol, de preferência, com a serena presença de alguns pássaros cantarolando uma linda canção. E isso pode até não acontecer do lado de fora, mas no palco da minha imaginação, sempre acontece sim.
E assim, vou seguindo meu caminho... sigo confiante em tudo que há de bom em meu coração e que me faz ter a certeza que minha felicidade depende das escolhas que eu faço.
“Não é tão simples viver a vida. Às vezes, ela contém capítulos imprevisíveis e inevitáveis. Mas é possível escrever os principais textos de nossa vida nos momentos mais difíceis de nossa existência.” Augusto Cury
Dias melhores a todos.
Cheiro no coração.
Carolzinha Andrade.
Penso, reflito, analiso e chego a algumas conclusões (se é que isso é possível nessa pauliceia desvairada chamada VIDA!). Não tenho a pretensão de ser dona da verdade para ninguém, mas existem, sim, inúmeras questões que são verdades para minha vida e nelas tenho pautado minha existência... e tenho sido feliz assim!
Não consigo perceber-me fazendo promessas que não irei cumprir. Não consigo viver nada pela metade (seja sonho, projeto, paixão ou afins). Ou me entrego de corpo, alma e coração ou nada feito! Sem essa de ser mais ou menos. Não sei trabalhar pensando somente no contracheque que irei receber no final do mês (é claro que isso é importante, e estaria sendo hipócrita se afirmasse o contrário, mas não é tudo!). Só me envolvo naquilo que me dá prazer – graças a Deus, tenho sido diária e abundantemente agraciada na profissão que me escolheu. Não sei pensar, agir ou sentir nada fracionado.
Esse modo de ser, por vezes, atribuiu a mim a “fama” de exagerada, barulhenta... é o meu jeito, apesar de carregar nos ombros uma tremenda timidez que me “poda” sempre que necessário...
O que sinto, isso sim, eu digo. Um “eu te amo” pode até custar a sair de minha boca, mas quando sai, acredite, é sincero e de coração!
Viver é uma aventura. Algumas pessoas passam por ela; outras, vivem-na com tamanha grandeza que são chamadas de “loucas”. (Por falar nisso, qual é o parâmetro da normalidade mesmo?!).
Bom... gostaria que minha vida fosse um eterno nascer do sol, de preferência, com a serena presença de alguns pássaros cantarolando uma linda canção. E isso pode até não acontecer do lado de fora, mas no palco da minha imaginação, sempre acontece sim.
E assim, vou seguindo meu caminho... sigo confiante em tudo que há de bom em meu coração e que me faz ter a certeza que minha felicidade depende das escolhas que eu faço.
“Não é tão simples viver a vida. Às vezes, ela contém capítulos imprevisíveis e inevitáveis. Mas é possível escrever os principais textos de nossa vida nos momentos mais difíceis de nossa existência.” Augusto Cury
Dias melhores a todos.
Cheiro no coração.
Carolzinha Andrade.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Quando fala o coração!
Tenho vivido dias assim, de intensas emoções... de sorriso fácil, choro mais fácil ainda. Tô chorando até com a propaganda da Claro... hehe.
Uma sensação nova e diferente tem invadido meu coração e me feito ver as mais coloridas borboletas no terraço da minha imaginação.
Não sei dizer bem o que sinto, e tô gostando disso... como é bom sentir aquilo que não sabemos explicar... por quê as pessoas insistem em dar nome a tudo que sentimos? Eu não! Gosto de sentir, de acordar de manhã sorrindo com o espelho do meu quarto, mesmo não tendo um motivo “palpável” para isso... Gosto de ver as pessoas e imaginar que todas são as criaturas mais lindas desse mundo. Acho que a vida fica mais bela assim...
Meu coração anda borbulhando. Sinto coisas que há tempos não sentia. Ou melhor, coisas que eu acho que jamais senti.
Motivo(s)? Claro! Sempre tem. Estou viva!! Basta ter essa certeza para que meus dias sejam regados a mais pura emoção e vontade de viver.
Meu coração está tranqüilo. Muito mesmo. Hoje sei cuidar bem dele e deixá-lo bem longe de tudo que faça mal a ele...
É isso... tem tanta coisa acontecendo aqui dentro... mas nem tudo é necessário ser dito... para o momento, basta saber que estou feliz, muito mesmo.
Eu volto...hehe.
Dias coloridos!!
Cheiro no coração.
Uma sensação nova e diferente tem invadido meu coração e me feito ver as mais coloridas borboletas no terraço da minha imaginação.
Não sei dizer bem o que sinto, e tô gostando disso... como é bom sentir aquilo que não sabemos explicar... por quê as pessoas insistem em dar nome a tudo que sentimos? Eu não! Gosto de sentir, de acordar de manhã sorrindo com o espelho do meu quarto, mesmo não tendo um motivo “palpável” para isso... Gosto de ver as pessoas e imaginar que todas são as criaturas mais lindas desse mundo. Acho que a vida fica mais bela assim...
Meu coração anda borbulhando. Sinto coisas que há tempos não sentia. Ou melhor, coisas que eu acho que jamais senti.
Motivo(s)? Claro! Sempre tem. Estou viva!! Basta ter essa certeza para que meus dias sejam regados a mais pura emoção e vontade de viver.
Meu coração está tranqüilo. Muito mesmo. Hoje sei cuidar bem dele e deixá-lo bem longe de tudo que faça mal a ele...
É isso... tem tanta coisa acontecendo aqui dentro... mas nem tudo é necessário ser dito... para o momento, basta saber que estou feliz, muito mesmo.
Eu volto...hehe.
Dias coloridos!!
Cheiro no coração.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
O importante é que emoções eu vivi...
É, eu sei, pode parecer tarde para uma espécie de “retrospectiva 2008”. Mas relembrar (quase sempre!) faz bem ao coração.
Em 2008 muita coisa aconteceu. Assumi um desafio em minha vida profissional. Renovei as luzes do cabelo. Ganhei mais uma sobrinha (Nicole). Conheci alguém que, não muito tempo depois, nos deixou para sempre (mas seu sorriso até hoje bate forte em minha memória). Passei em um concurso público. Senti cheiro de terra molhada. Sujei meus pés de lama. Corri com medo de lagarta. Descobri a gravidez de uma amiga (consequentemente, ganhei outro sobrinho: Matheus). Magoei alguém que amo profundamente. Recebi um presente de Deus em minha casa (Maria Eduarda – ela chegou e arrebatou o coração de todo mundo; é a alegria diária de nossa casa). Viajei. Fui boneca em festa infantil. Perdoei e fui perdoada. Dancei boi e quadrilha. Vesti-me de caipira. Fiz planos, muitos. Realizei alguns. Descansei. Fiz chá-de-bebê e chá-de-panela para minhas amigas. Não cuidei muito da saúde. Adoeci. Mas sarei. Deixei alguém que amava muito quando esse alguém mais precisou de mim (e dói muito ter que admitir isso!). Fiquei mais velha. Comi sushi pela 1ª vez e fiquei viciada. Perdi alguém muito, muito especial em minha vida. Senti um pedaço do meu mundo desabar. Ergui-me. Pode-se dizer que superei, em partes, minha dor. Exerci minha cidadania: votei e fui mesária. Fui instrutora de pessoas especiais (no sentido literal da palavra). Ganhei presentes deles e até hoje, quando os encontro, sou mimada pelos mesmos... hehe. Minha bonequinha fez 1 ano (e a festa foi linda!). Redescobri o convívio com pessoas que me são muito queridas. Vi o pôr-do-sol. Tirei fotos. Muitas. Conheci um amigo distante. Saí e me diverti. Fiz algumas dívidas. Comprei jóias. Dei muitos presentes. Distribuí livros. Descobri minha verdadeira paixão pelo ensinar. Decepcionei-me com algumas pessoas. Algumas outras se decepcionaram comigo também. Aprendi um novo jogo. Assisti ao show de Fábio Júnior. Emocionei-me. Chorei bastante. Sorri mais ainda. Fui feliz. E tudo isso irá compor para sempre várias páginas do livro da minha vida. Como é bom saber que vivi tudo isso.
E 2009 já começou assim...
Ganhei outra sobrinha (Luna Gabriele). Conheci alguém especial. Vi o sol nascer ao lado de pessoas especiais. Acho que me apaixonei. Pintei o cabelo. Banhei na chuva de madrugada. Cantei. Dancei. Sorri. Chorei. E estou aqui, à espera do que virá. Acho que ainda tenho mais de 300 dias de pura felicidade.
Dias cheios de paz a todos.
Muita luz!
Em 2008 muita coisa aconteceu. Assumi um desafio em minha vida profissional. Renovei as luzes do cabelo. Ganhei mais uma sobrinha (Nicole). Conheci alguém que, não muito tempo depois, nos deixou para sempre (mas seu sorriso até hoje bate forte em minha memória). Passei em um concurso público. Senti cheiro de terra molhada. Sujei meus pés de lama. Corri com medo de lagarta. Descobri a gravidez de uma amiga (consequentemente, ganhei outro sobrinho: Matheus). Magoei alguém que amo profundamente. Recebi um presente de Deus em minha casa (Maria Eduarda – ela chegou e arrebatou o coração de todo mundo; é a alegria diária de nossa casa). Viajei. Fui boneca em festa infantil. Perdoei e fui perdoada. Dancei boi e quadrilha. Vesti-me de caipira. Fiz planos, muitos. Realizei alguns. Descansei. Fiz chá-de-bebê e chá-de-panela para minhas amigas. Não cuidei muito da saúde. Adoeci. Mas sarei. Deixei alguém que amava muito quando esse alguém mais precisou de mim (e dói muito ter que admitir isso!). Fiquei mais velha. Comi sushi pela 1ª vez e fiquei viciada. Perdi alguém muito, muito especial em minha vida. Senti um pedaço do meu mundo desabar. Ergui-me. Pode-se dizer que superei, em partes, minha dor. Exerci minha cidadania: votei e fui mesária. Fui instrutora de pessoas especiais (no sentido literal da palavra). Ganhei presentes deles e até hoje, quando os encontro, sou mimada pelos mesmos... hehe. Minha bonequinha fez 1 ano (e a festa foi linda!). Redescobri o convívio com pessoas que me são muito queridas. Vi o pôr-do-sol. Tirei fotos. Muitas. Conheci um amigo distante. Saí e me diverti. Fiz algumas dívidas. Comprei jóias. Dei muitos presentes. Distribuí livros. Descobri minha verdadeira paixão pelo ensinar. Decepcionei-me com algumas pessoas. Algumas outras se decepcionaram comigo também. Aprendi um novo jogo. Assisti ao show de Fábio Júnior. Emocionei-me. Chorei bastante. Sorri mais ainda. Fui feliz. E tudo isso irá compor para sempre várias páginas do livro da minha vida. Como é bom saber que vivi tudo isso.
E 2009 já começou assim...
Ganhei outra sobrinha (Luna Gabriele). Conheci alguém especial. Vi o sol nascer ao lado de pessoas especiais. Acho que me apaixonei. Pintei o cabelo. Banhei na chuva de madrugada. Cantei. Dancei. Sorri. Chorei. E estou aqui, à espera do que virá. Acho que ainda tenho mais de 300 dias de pura felicidade.
Dias cheios de paz a todos.
Muita luz!
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